Mais um final de semana começa e mais cinco bandas chegam aqui em nossa coluna sabática. Pegue seus fones, aumente o volume e confira nossas cinco recomendações, que contam com cinco bandas que vêm ganhando seu espaço cada vez mais:
1 – FIDDY – Jaboatão dos Guararapes/PE
Vamos começar com um som bem exótico: você vai começar a ouvir isso e se questionar o que está ouvindo. Aguarde e se surpreenda. Fiddy é uma banda que não tem medo de incorporar elementos não convencionais do Metal e somar isso à um peso muito bem dosado nos instrumentos clássicos que conduzem o estilo musical consagrado por guitarras distorcidas e bateria energética.
2 – EGO KILL TALENT – São Paulo/SP
Ta aí um grupo que tem tudo pra dar certo. Músicos excepcionais, versáteis e que possuem ótimo gosto musical. O resultado são músicas incríveis, com grande potencial comercial mas ótima sonoridade. Ego Kill Talent é totalmente contemporânea, mas com pegadas que fazem a músicas soar como trilhas sonoras que já estão à tempos em sua vida.
3 – LEKHAINA – Porto Alegre/RS
Mais uma banda que traz elementos de fora do Metal para compor um som autêntico. Lekhaina segue a linha do new metal com pegadas de rap em contraste com um peso apresentado de forma consistente e convincente. As guitarras tem grandes participações e tornam o trabalho da banda nas músicas algo à se prestar atenção. Típica banda que surge para unir tribos e merece ser conhecida.
4 – EXPERIMENTO VINTE – Porto Alegre/RS
Vamos continuar nessa vibe de New Metal, Metal Alternativo, misturas e experimentações. A E20 traz muitos elementos interessantes e diferentes em sua musicalidade. A mistura de riffs groovados que pesam na cabeça com melodias que pairam nos ouvidos é pano de fundo para o duelo entre os vocais, que se apresentam em diversas facetas ao longo da música. Som de alta qualidade, sem dúvida nenhuma.
5 – HELLPATH – Londrina/PR
Sentindo falta de algo mais “raiz”? Hellpath ta aí com um Speed Metal clássico e que não foge à premissa do estilo e é o típico som para mosh n’ headbang. Guitarras com riffs e solos que enchem o ouvido, baixo estourando sua cabeça e a bateria aceleradíssima, tudo isso acompanhando vocais nervosos que gritam na linguagem do heavy metal verdadeiro.