
Billie Jean nos trouxe uma seleção de canções selecionadas a dedo, diretamente da época áurea do pop rock nacional e internacional, como Jota Quest, Titãs, Steppenwolf entre outros.
Por: Sidney Oss Emer
LITTLE JOE AARON
Ainda nos primeiros raios de sol do sábado, enquanto apreciava um bom chimarrão, acompanhei a apresentação ímpar desta ‘One Man Band’ que nos agraciou com um blues de primeiríssima qualidade. Inclusive com uma temática que, pendendo fortemente para o consumo de etanol processado, me fez ter vontade de largar o mate para abastecer o fígado, como é de praxe nesses festivais.
A apresentação foi incrível e com um repertório vasto de grandes canções, que uniram apreciadores dos mais variados tipos de estilos em frente ao palco para curtir uma das raízes do nosso querido rock.
Por: Sidney Oss Emer
Algo que chama bastante a atenção logo no início da apresentação é a seriedade que o pessoal da P115 se posiciona no palco. Mas não se engane, pois esta seriedade (leia-se: profissionalismo) veio acompanhada de um carisma e presença de palco notórios, onde pode-se perceber que o trabalho desta banda é levado a sério nos mínimos detalhes.
Um hardcore com presença de palco, técnica e peso compuseram os elementos da apresentação.
Por: Sidney Oss Emer
O Goaten tem uma presença de palco enorme, parece que moram no palco e conhecem muito bem seus instrumentos e seu público. O power trio gaúcho veio para essas terras para mostarr um pouco de seu Heavy Metal, que é regado a muitas notas por segundo na guitarram uma bateria monstruosa, um baixo com peso impossivel de passar despercebido e vocais com muita presença de palco
A interação com o público e energia foram vistos do início ao fim (inclusive com direito a pedido de bis), e alimentaram o público faminto e sedento de metal presente no recinto. Sem sombra de dúvidas, a viagem interestadual não foi em vão, e da forma com a qual a banda se apresentou, não será novidade ouvirmos seu som novamente por essas terras.
Por: Sidney Oss Emer
Diversão, bebedeira, amizade e coisas do cotidiano… Conforme o clima vai esquentando e o evento avançando, as músicas vão ficando cada vez mais convidativas para os temas citados e para curtir o festival. Essa é a proposta da banda Reação, que com uma vasta bagagem que transcende décadas, e que nos trouxe um rock’n roll e heavy metal raiz, com canções em português, rolando até uma homenagem à cidade anfitriã do evento.
Por: Sidney Oss Emer
Não é a primeira vez que tenho a oportunidade de acompanhar o trabalho singular desta banda, que nos traz canções melódicas muito bem trabalhadas e minuciosamente harmonizadas.
O trabalho de Alexei e banda, tem sido observado de forma notória em suas apresentações elaboradas e originais. O ar experimental misturado a vários elementos do metal, criam um ambiente propício para reflexão e ao mesmo tempo apreciação. Para fechar com chave de ouro, em homenagem ao grande ícone do metal de todos os tempo, Xei & Sons In Black finalizaram a apresentação com ‘N.I.B’ do Black Sabbath.
Por: Sidney Oss Emer
O reino obscuro toma conta do Agosto Negro com a chegada de Malice Garden e seu mais sombrio, violento e sanguinário Death Metal. Particularmente, um dos meus estilos preferidos, e pude presenciar uma apresentação extremamente técnica e pesada, digna de uma trilha sonora, entoando os mais tenebrosos e violentos vales, por onde a própria morte teme transitar. Mesmo depois de um tempo longe dos palcos e estúdios, Malice Garden mostra que não perdeu as origens e vem apresentando um trabalho de primeira qualidade, o qual pode ser constatado na 9ª edição do Agosto Negro.
Por: Sidney Oss Emer
Por: Vinicius Saints
Por: Harley Caires
A cena mineira nunca vai deixar de nos
surpreender, e quem acompanha o Underground Nacional sabe da qualidade que a Paradise in flames apresenta. Depois de
uma apresentação brutal no Maniacs metal Meeting de 2018, a banda voltou para
terras catarinenses e mais uma vez
provou porque são um dos nomes mais fortes para
fãs de Metal Extremo porque músicas como ‘Has Never Seen A World Without Wars‘ e ‘Hell’ Now‘ são insuperáveis. Ao final do show foi possível ver a cara de admiração por parte do publico que não conhecia a banda.
Aos poucos, a Orquídea negra, que não é nenhuma novidade para muitos dos apreciadores do som e festivais catarinenses, vem grandiosamente ressurgindo das cinzas, e com com ela, trazendo um novo e poderoso medalhão: Felipe Holmack, que em pouco tempo para assumir os vocais da banda, (tidos por muitos como hinos), desempenhou um trabalho de uma grandiosidade admirável. Acompanhado porém de uma grande responsabilidade, uma vez que substituiu o posto do lendário “Boca“, mas mesmo assim, conseguiu cumprir com seu papel, no mínimo, à altura.
Falando um pouco sobre a banda como um todo, foi um dos shows mais esperados da noite, e a expectativa estava a mil, principalmente para aqueles que não viam a banda há muito tempo. Uma apresentação magistral, com as clássicas canções dos monstros sagrados do metal catarinense.
Por: Sidney Oss Emer
A união de músicos experientes da cena do Paraná, deu origem ao Bad Bepop. A sonoridade é moderna e flerta com vários estilos dentro do Metal, sendo que me veio à mente bandas como o Trayce. Ao vivo eles são muito mais pesados que no seu trabalho de estúdio ‘Prime Timer Murder‘, então o bate cabeça comeu solto em sons como: ‘Greed‘, ‘Vicious‘ e ‘Trouble‘.
Por: Harley Caires
(Infelizmente por conta do horário e por ter que voltar cedinho no domingo, ficou faltando a última banda de Sábado, a Breed um especial do Nirvana.)