Formada em 2009, a banda teve seu início, na cidade de Mirassol-SP, como qualquer outra: na garagem. A banda deu seus primeiros passos tocando Mötley Crüe, Skid Row e Ozzy Osbourne. Em 2011, a Shotdown deu início às primeiras composições. A partir daí, os shows começaram a ser mais frequentes.




Pouco tempo depois, surge uma oportunidade de destaque, um festival competitivo chamado Planeta Rock (2012), em São José do Rio Preto, oferecendo prêmios em dinheiro do 1º ao 3º lugar. Tocando duas músicas autorais, “Gasoline Away” e “Pull Your Triggers”, a Shotdown conquistou o 3º lugar no festival, o que garantiu uma premiação. Esta colocação no festival foi de suma importância para a continuação das composições, pois, perante várias bandas covers participantes de alta qualidade, uma banda autoral sem muita experiência conseguiu um certo destaque e o elogio da banca julgadora.
Em 2013, gravaram um EP com 5 músicas e, fomentados pela ideia de gravar um clipe, a Shotdown precisava levantar fundos para isso, afinal, os shows eram de pequeno porte. Eis que surge novamente o festival Planeta Rock II (2013). A banda decide participar e dar o máximo de si.

O resultado disso foi a vitória da banda. O 1º lugar na competição possibilitou que gravassem o clipe de “Spitfire”, a música de trabalho do EP. O clipe foi a maior divulgação da banda até então.

Depois disso, após problemas e divergências internas a Shotdown reformou-se tendo os novos integrantes Giovanni Buzo (bateria) e Igor Galves (baixo), e com Gui assumindo as guitarras base também, o que culminou para que a banda reformulasse o seu estilo, trazendo guitarras mais fortes e maior peso ao som, contrastando a mudança de Hard Rock para Heavy/Thrash.



Mudança que foi sentida no final de 2015 com o lançamento de dois singles “Murderground” (lançado em agosto) e “Hidden Asylum”(lançado em outubro), músicas quais estarão presentes no CD que será lançado no final de 2016. Em novembro de 2015, a banda foi selecionada para participar do evento “Metal Land Festival”, que contou com grandes nomes do Metal Nacional, como Sepultura, Krisiun, Claustrofobia, André Matos e Voodoopriest; e Internacional, tendo Tim Ripper Owens como atração.

Hoje a banda tenta expandir o trabalho autoral do Metal Nacional para todo o mundo, as criticas positivas estão inspirando cada vez mais o grupo a trabalhar em suas composições e usam as criticas negativas para evoluir a cada passo dado, o intuito é deixar sua marca registrada no nome do Heavy Metal nacional.

FORMAÇÃO
Gui Blacksteel – vocal
Danilo Origa – guitarra
Giovanni Buzo – bateria
Igor “Miojo” Galves – baixo

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Gremista, catarinense, gamer, cervejeiro e admirador incessante do Rock/Metal. Tem como filosofia de vida, que o menos é mais. Visando sempre a qualidade invés da quantidade. Criou o site 'O SubSolo" em 2015 sem meras pretensões se tornando um grande incentivador da cena. Prestes a surtar com a crise da meia idade, tem a atelofobia como seu maior inimigo e faz com que escrever e respirar o Rock/Metal seja sua válvula de escape.