Recentemente elogiei aqui em uma resenha, o poder de um Power Trio bem entrosado e também a tempos venho elogiando o Rock Gaúcho, que para mim é um dos melhores. Desta vez vamos resenhar um trabalho de um dos músicos mais respeitados do Brasil, pois possui uma carreira extensa e inclusive é considerado um dos percursores do Rock “Gaudério”, Ricardo Aronne é o nome da lenda.

O Black Triad nos apresenta um Rock pesado, com personalidade e uma identidade que além de ser ímpar é também muito forte. As nítidas influências de Motorhead são detectadas nos primeiros segundos das músicas do álbum recém lançado “Genesis”, mais uma banda que não se prende a uma única vertente, percorrendo por várias, do Rock até o Heavy Metal, pois todos os instrumentistas deste grupo são exímios musicistas e possuem qualidades acima de qualquer crítica.
Como havia mencionado a banda tem uma forte influência do Motorhead, simplesmente pelos grooves fortes de baixo e pelo vocal rasgado, além disso, sugam a característica do Motorhead de fazer músicas retas com solos psicodélicos e devastadores, já suas letras são cantadas retas, fortes, rasgadas e pesadas, sem frescuras ou fírulas, um feijão com arroz super bem elaborado.
Em algumas partes nítida a influência Stoner, tanto Rock quanto Metal, pela questão instrumental se variar o tempo todo, principalmente pelos belos grooves de baixo, que são notáveis e ao mesmo tempo impressionantes, o que em certos casos dão mais vida a música, deixando um ar de elegância em meio as canções, a essência do Heavy Metal está presente em todas as faixas do álbum e inclusive, algumas pitadas de Blues em algumas partes dos acordes criados, mostrando que estamos falando de músicos completos.
Em parte alguma o disco segue uma mesma linha de composição, alternando e passeando por diversas vertentes do Rock/Metal, como os mencionados Heavy, Stoner e Blues, em certas partes até o Hard Rock. Para uma banda que contém um dos mais renomados músicos do país, não poderíamos esperar menos do que um álbum muito bem construído aonde suas composições chamam atenção, afinal o Rock gaúcho nunca decepciona.
TRACKLIST
Como havia mencionado a banda tem uma forte influência do Motorhead, simplesmente pelos grooves fortes de baixo e pelo vocal rasgado, além disso, sugam a característica do Motorhead de fazer músicas retas com solos psicodélicos e devastadores, já suas letras são cantadas retas, fortes, rasgadas e pesadas, sem frescuras ou fírulas, um feijão com arroz super bem elaborado.
Em algumas partes nítida a influência Stoner, tanto Rock quanto Metal, pela questão instrumental se variar o tempo todo, principalmente pelos belos grooves de baixo, que são notáveis e ao mesmo tempo impressionantes, o que em certos casos dão mais vida a música, deixando um ar de elegância em meio as canções, a essência do Heavy Metal está presente em todas as faixas do álbum e inclusive, algumas pitadas de Blues em algumas partes dos acordes criados, mostrando que estamos falando de músicos completos.
Em parte alguma o disco segue uma mesma linha de composição, alternando e passeando por diversas vertentes do Rock/Metal, como os mencionados Heavy, Stoner e Blues, em certas partes até o Hard Rock. Para uma banda que contém um dos mais renomados músicos do país, não poderíamos esperar menos do que um álbum muito bem construído aonde suas composições chamam atenção, afinal o Rock gaúcho nunca decepciona.
TRACKLIST
01 – Go On
02 – R.I.P.
03 – Fallen Mask
04 – The Duke
05 – Genesis
06 – Carnage
07 – Into The Void
08 – Zeitgeist
09 – Evil Lady
10 – Santero
FORMAÇÃO
Ricardo “Malcolm” Aronne – vocal e guitarra
Marcelo Pithan – baixo
Zico Cavinato – bateria