Apagadinha porém jamais esquecida em nossos corações, chegamos a edição de #4 da nossa queridíssima Coluna: Feminismo na Música! E, para hoje, trouxemos à vocês, nossos queridos e amados leitores, uma moçoila que, cá entre nós, é puro amor!
Vinda de Contagem/MG, “Sara não tem nome” é como a cantora e artista plástica Sara Braga chama o seu projeto musical.
Estudante de Artes Visuais da Universidade Federal de Minas Gerais, ela foi parar em São Paulo em fevereiro de 2015, quando integrou o programa de residência artística do Red Bull Station. Foi lá que o antigo desejo de gravar Ômega III (ouça AQUI) foi levado a diante, junto à equipe artística e musical do espaço de criação. “Decidimos que o disco seria feito no estúdio do Red Bull Station e, no mesmo período, conheci o Julito Cavalcante (BIKE e Macaco Bong), que topou produzir o álbum comigo e gravar os baixos”, conta Sara; “A partir dai, integraram as gravações as guitarras de Haffa Buleto e Gustavo Athayde (BIKE), a bateria de Daniel Fumega (Macaco Bong), os teclados e sintetizadores de Fábio Gagliotti, violino e violoncelo de Marcelo Nunes, trompete de Vanessa de Michelis (Post) e a participação especial do parceiro Guto Borges (Dead Lovers Twisted Hearts)”, conclui.
De ritmo indie-folk e vozes sussurradas, Sara fala sobre dias difíceis e escolhas complicadas da vida moderna – como solidão, conflitos familiares, desilusões amorosas, questões existencialistas e territoriais, entre outros.
Em sua página no Facebook (acesse AQUI) a artista mineira cita gringas como Patti Smith e Lydia Lunch como referências.
As faixas “Ômega III”, que dá nome ao disco, e “Dias Difíceis” já podem ser ouvidas no perfil de Soundcloud da artista. Confere aí!
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