Este é um ano repleto de mudanças para a Aiure. Antes conhecida como Vintage Vantage, a banda decidiu alterar o nome que já a acompanhava há cinco anos. Após dois EPs, eles sintetizam toda a sua história no álbum de estreia homônimo, de 11 faixas. Feito em homenagem a um amigo, o disco e cada uma das canções simbolizam um período de um ciclo que se fecha. A sonoridade se amplifica conforme a banda evolui com o novo trabalho: trompete, percussão, baixo, guitarras e sintetizadores e até um coral. Tudo para trazer um tom denso, etéreo e atmosférico ao trabalho. O trabalho já está disponível nas principais plataformas de streaming.


Ouça “Aiure”: http://bit.ly/AiureSpotify

“O disco foi feito em homenagem ao amigo Pedro Souto. A música ‘Pedra souta’ possui um coral de amigos do Pedro. A partir dessa homenagem,  compomos outras músicas novas e adicionamos algumas antigas, como ‘Céu’, ‘Bromance’ e ‘Carvão’. O disco é especial pra gente pela sua quantidade de participações especiais. Além disso, foi feito com o intuito de interligar a maioria das músicas, criando ondas ao longo do disco por meio das ‘mini-musicas’ de transição. Gostamos do conceito de que tudo é ciclo e impermanente. Então no fim das contas, o álbum é quase uma grande música (risos).”, observa Gabriela Ila, pianista.

Surgido em 2013 como um quinteto, foi no ano seguinte que o Aiure evoluiu para o formato de trio consolidado atualmente. Na época, ainda chamado de Vintage Vantage, lançou o EP homônimo, com seis faixas e um baixista e um trompetista na formação.  Este disco chegou à final do Festival Universitário de Música Candanga (Finca), da UnB, na categoria de “Melhor Banda Instrumental”. Foi com o trabalho seguinte, o denso “Neblina” (2016), que os músicos começaram a circular pelo país, em uma turnê que passou por São Paulo, Goiânia e cidades próximas, além de ter ficado entre os melhores lançamentos de 2016, de acordo com o blog RockinPress.

O trio brasiliense traz como integrantes Lucas Pacífico (guitarra) e Renan Magão (bateria), além de Gabriela. O álbum contou com o single “Erótica & Bad Vibe” como primeira amostra da sonoridade que estava por vir. As canções do disco misturam elementos do rock à música brasileira, em uma musicalidade instrumental intensa.

O disco “Aiure” foi produzido, mixado e masterizado por Gustavo Halfeld, e gravado na Sala Fumarte. A engenharia de som ficou por conta de Bílis Negra. Entre as participações especiais estão os músicos Ayla Gresta (trompete), Gaivota Naves (voz), Mariano Toniatti (percussão), Patrícia Soransso (flauta transversal), Lucas Tufas (baixo), Luiz Paulo Borges (baixo), Carlos Beleza (guitarra). Já o coral na faixa “Pedra souta”, contou com a participação de Gaivota Naves, Cinthya Sodré, João Victor Canizares, Alexandre Falcão, Gustavo Halfeld, Carlos Beleza e Guilherme Cobelo.

Conheça as faixas do disco “Aiure”:
1. Prólogo
2. Casulo
3. A divina comédia
4. Alhures
5. Céu
6. Bromance
7. Carvão
8. Hasta Luego
9. Impermanência
10. Erótica e bad vibe
11. Pedra souta

Ouça “Aiure”:

Spotify: http://bit.ly/AiureSpotify
Deezer: http://bit.ly/AiureDeezer
Google Play: http://bit.ly/AiureGoogle
YouTube: http://bit.ly/AiureYouTube
Bandcamp: http://bit.ly/AiureBandcamp


Fonte: Build Up Media
Gremista, catarinense, gamer, cervejeiro e admirador incessante do Rock/Metal. Tem como filosofia de vida, que o menos é mais. Visando sempre a qualidade invés da quantidade. Criou o site 'O SubSolo" em 2015 sem meras pretensões se tornando um grande incentivador da cena. Prestes a surtar com a crise da meia idade, tem a atelofobia como seu maior inimigo e faz com que escrever e respirar o Rock/Metal seja sua válvula de escape.