A Pallet64 chegou cedo e foi logo se arrumando para fazer sua apresentação, seu baterista Levi além de excelente músico, também é um excelente cinegrafista, desde o inicio gravou desde a viagem até a desmontagem do palco para futuramente um vídeo mostrar como foi o rolê até chegar ao Drakos, acompanhe o canal no YouTube do músico, clicando aqui). Quem conhece o Sopa Cordova de outras bandas, não esperaria outra coisa se não fosse o bom humor entre uma música e outra, e claro, o entrosamento e as boas músicas covers escolhidas para completar o repertório. O destaque foi o single lançado recentemente, “1 de Outubro” tem participação de Koala do Hateen e boas visualizações no YouTube. Para uma apresentação de estreia, tivemos uma ótima primeira impressão.
Como quem escreve as coberturas é o Maykon, ele me pediu para falar um pouco da apresentação da sua banda, Doctor Jimmy. Após fora dos palcos por alguns meses, a Doctor Jimmy voltou com nova formação, trocando o vocal e adicionando um guitarrista a banda, o que fez bem para o grupo. Endryll Hipolito que fazia teclados e guitarra, passou a conduzir apenas o teclado e sentir-se liberto dos afazeres o fez a arriscar bons backing vocals. Com a nova formação, a Doctor Jimmy arriscou em novos covers, como Journey, Ozzy, que são artistas que tem uma maior pegada em teclado. Os vocais de Djonatan Bento deram uma nova vida e roupagem a banda, assim como a guitarra do canhoto Carlos Gustavo, que se intercala muitíssimo bem com as de Vito Ventura. Tocando a mais de anos juntos, a cozinha é bem conduzida pelo baixista Ronaldo e o baterista Maykon Kjellin. Os destaques dos shows ficam pela forma como foi projetado o repertório, com introdução, meio e final, tendo até participação do primeiro vocalista da banda, Zulu, na música “Homens Fardados” single lançado pelos doctors em 2014, junto do vocalista. Foi uma excelente apresentação! (Por Bruno Ávila)
Orkane veio de Tubarão pronta para fechar o evento com chave de ouro. Boas execuções de Sepultura, Slipknot e entre outros artistas consagrados do Heavy Metal, a banda se destaca por composições do seu primeiro álbum. Infelizmente no cenário em que vivemos hoje, se a banda tocar apenas autoral ela “morre”, não sinto que a Orkane necessite de tocar covers, pois suas músicas autorais são uma explosão bem significativa, mas pelo publico, somos obrigados a adicionar covers. O que mais chamou a atenção é a sintonia das guitarras, nada se enrola e tudo é audível nitidamente. A bateria sabe a hora de colocar o pedal duplo e o baixo consegue acompanhar o furacão dos tambores e tudo se transforma em um Metal de ótima qualidade.
Nos vemos no Quinto Encontro!