Após conquistarem o Sul do país com os discos “Oficina do Diabo” lançado em 2008 e o “Locomotiva” lançado em 2012, a Don Capone tinha anunciado que um novo trabalho chegaria em 2017 e foi nessa segunda-feira (17) que então o tão esperado “Corpo Fechado” tomou forma e foi divulgado em todas as redes sociais, sendo disponibilizado em Spotify, Youtube e Facebook.





O novo disco marca uma nova era que se inicia, com a nova formação, a Don Capone anunciava que “Corpo Fechado” seria talvez o disco mais pesado do grupo, com pitadas de outras vertentes do Rock e que mesmo sem desconfigurar a característica principal da banda, viria a ser algo mais moderno, ágil e com mais ferocidade. 


Para a comemoração do lançamento, foi divulgado também o lançamento ao vivo do mesmo, no próximo sábado (22) a banda tocará junto das bandas Elton Jones e Balthazar em um das mais tradicionais casas catarinenses de Rock, no Ventuno Pub em Urussanga/SC, cidade que fica a poucos quilômetros da terra natal da Don Capone (Orleans/SC).


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Sobre a Don Capone
“O caldeirão é mesmo quente, mas o tinhoso não mora aqui. Infernais são as guitarras em carne viva, o vocal potente e o ritmo acelerado das canções, ganchudas e ardidas como um bom bourbon.”

Foi assim que o jornalista catarinense Rubens Herbst definiu a sonoridade da Don Capone, o quinteto de Orleans, pequena cidade situada ao sul de Santa Catarina, encantou a imprensa especializada em Rock/Metal com o lançamento dos seus primeiros discos. A batalha não é de hoje, vem desde 2004 com a própria banda autogerindo a carreira, carregando dentro do seu isopor canções de flerte com o Rock, mesclando com o Blues e junto dessa mescla, mistura histórias que só uma madrugada ébria habitual nos trás.

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Gremista, catarinense, gamer, cervejeiro e admirador incessante do Rock/Metal. Tem como filosofia de vida, que o menos é mais. Visando sempre a qualidade invés da quantidade. Criou o site 'O SubSolo" em 2015 sem meras pretensões se tornando um grande incentivador da cena. Prestes a surtar com a crise da meia idade, tem a atelofobia como seu maior inimigo e faz com que escrever e respirar o Rock/Metal seja sua válvula de escape.