Hazze divulgou que estava prestes a lançar o “Chimera”, como qualquer outro trabalho, este suga tempo, dedicação e atenção, o que para nós artistas independentes nem sempre é uma tarefa fácil. Surgindo em 2011 na capital gaúcha, o Hazze mescla o clássico com o moderno, com influências distintas, sua característica é única e diferenciada, por isso chama a atenção. Em 2016 iniciaram o processo de gravação do EP intitulado “Chimera”, que enfim, chegou a data de seu nascimento, com isso conversamos com um dos responsáveis deste projeto, Michel Suleiman, confira:
“Chimera” traz uma nova fase para o Hazze. O que podemos esperar daqui para frente?
Michel Suleiman: Nos traz experiências novas, novos horizontes, visões e parcerias, ah, e muita, mas muita energia. Foi um ano trabalhando encima desses sons, tem a alma dos cinco integrantes nessas músicas.
Como foi o processo de gravação deste trabalho?
Michel Suleiman: Foi muito tranquilo, bem calmo. Gravamos em nosso estúdio, em casa, com churrasco e mate passando de mão em mão, como se deve. As gravações e o trabalho em si form sem pressão. Fora uns rituais pagãos que rolaram durante a mixagem, mas no mais, tudo calmo e tranquilo (rs)
Michel Suleiman: Foi muito tranquilo, bem calmo. Gravamos em nosso estúdio, em casa, com churrasco e mate passando de mão em mão, como se deve. As gravações e o trabalho em si form sem pressão. Fora uns rituais pagãos que rolaram durante a mixagem, mas no mais, tudo calmo e tranquilo (rs)
De que forma você vê o resultado de “Chimera”? E o que podemos esperar deste trabalho no teu ver?
Michel Suleiman: Agora que realmente o público vai ouvir o resultado da nova formação, a nova pegada sem alterar nossa característica. Tivemos uma boa resposta com nosso single “Cólera” que foi lançado em 2014, porém nesse EP tudo é novo, tudo é recente. Então acredito que agora, mais do que nunca vamos atrás de novos desafios e além disso, estamos mais preparados do que nunca.
Michel Suleiman: Agora que realmente o público vai ouvir o resultado da nova formação, a nova pegada sem alterar nossa característica. Tivemos uma boa resposta com nosso single “Cólera” que foi lançado em 2014, porém nesse EP tudo é novo, tudo é recente. Então acredito que agora, mais do que nunca vamos atrás de novos desafios e além disso, estamos mais preparados do que nunca.
Todo trabalho independente como o “Chimera”, por exemplo, necessita de atenção, dedicação. Como citado acima, foi um trabalho sem pressão e gravado em casa. Qual a importância de gravar um disco sem prazos e sem pressão?
Michel Suleiman: Acho que só assim que se consegue captar toda a essência da música, sem deixar nada passar despercebido, ouvindo com calma, reouvindo e até regravando se preciso, sem pressão e nenhuma pressa. Mas como no “Chimera” todas as músicas se interligam, acredito que foi mais fácil para trabalhar encima dessas transições, resultado este que só pode ser captado com calma e atenção.
Michel Suleiman: Acho que só assim que se consegue captar toda a essência da música, sem deixar nada passar despercebido, ouvindo com calma, reouvindo e até regravando se preciso, sem pressão e nenhuma pressa. Mas como no “Chimera” todas as músicas se interligam, acredito que foi mais fácil para trabalhar encima dessas transições, resultado este que só pode ser captado com calma e atenção.
OUÇA AGORA “CHIMERA”:
FICHA TÉCNICA
Gravação e Mixagem: Gabriel Suleiman (Estúdio Suleiman)
Artwork: Zabauros Artwork
FORMAÇÃO
Léo Balke – vocal
Michel Suleiman – guitarra
Gabriel Suleiman – bateria
Gabriel Picoli – guitarra
Lucas Anhaia – baixo
TRACKLIST
01 – Intro
02 – Chimera
03 – O Grito
04 – Decadência
05 – Matheus 7:15
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