Matanza anunciou o encerramento de suas atividades, shows cumpridos e uma despedida que muitos lamentaram. Porém, alguns meses após o encerramento do Matanza, eis que Marco Donida a mente por trás do Matanza em todos os anos, anunciou que o retorno do Matanza. Porém, agora com o nome de Matanza INC, para diferenciar os ciclos da banda.
Marco Donida voltou as guitarras, junto de Mauricio Nogueira. Jonas Cáffaro na bateria, Dony Escobar no baixo e surpreendentemente, Vital Cavalcante nos vocais. O antigo vocalista do Matanza era considerado uma das principais características do grupo, mas quem ouve Vital Cavalcante, não sentirá falta alguma.
Matanza INC é um novo ciclo do Matanza, e sinceramente, um ciclo bem evoluído da antiga banda. Basta ouvir a primeira música que fica a clareza da cooperação musical como um time. A pegada das novas músicas não difere muito do que já foi apresentado pelo Matanza, mas além dos vocais mais intensos e cantados com mais vontade, também há um enriquecimento no quesito instrumental.
Demonstrando que a banda fez muitas parcerias em toda sua carreira, Marco Donida e companhia convidaram e tiveram participações especiais de Rodrigo Lima (Dead Fish), Marcello Schevano (Patrulha do Espaço) e Vladimir Korg (The Mist) e isso só prova que a banda tem o apoio de outras bandas importantes do cenário e fica a dúvida: Qual era o problema do Matanza? É nítido caro padawan, só pensar.
O Horror Punk está enraizado neste disco como nunca esteve tão presente em outras audições de ‘trabalhos anteriores’ (desculpa, difícil não falar de Matanza INC, sem falar dos trabalhos do ‘falecido’ Matanza). O brilhante é como Vital Cavalcanti conseguiu sugar a proposta e o que todos já sabiam de outros trabalhos apresentados pelo mesmo, é um excelente vocalista, mantendo a pegada falada e rouca, porém com mais vontade de cantar.
Várias faixas facilmente podem ser consideradas os futuros sucessos e próximos a grandes hits do Matanza. “A Cena do Seu Enforcamento”, “Seja o que Satan Quiser”, “Chumbo Derretido”, “Pode Ser Que Eu Me Atrase” e “Para Inferno” são músicas grandiosas e com temáticas que me conquistaram, os riffs de Mauricio Nogueira foram muito bem elaborados, sem falar que o disco fecha muitíssimo bem com “Memento Mori Blues” que em meus ouvidos é como se fosse uma faixa experimental do disco, porém, se lembrar em outras ocasiões a banda já tinha apresentado algo puxado ao Country e talvez seja uma deixa para um próximo disco da Matanza INC.
Sou muito fã do trabalho do Jonas Cáffaro, suas linhas de bateria são coesas, sem frescura, diretas e objetivas. Adicionado ao baixo pesado e groovado de Dony Escobar e suas palhetadas firmes e em horas estridentes, faz com que a cozinha seja muito bem cuidada em todo o disco. Para resumir bem, é um grande retorno de uma banda em que muitos sentiram quando anunciaram que partiriam, é ótimo que voltaram e com melhoras, muitas melhoras aliás.
O disco foi lançado em formato digipack pela Monstro Discos.
Demonstrando que a banda fez muitas parcerias em toda sua carreira, Marco Donida e companhia convidaram e tiveram participações especiais de Rodrigo Lima (Dead Fish), Marcello Schevano (Patrulha do Espaço) e Vladimir Korg (The Mist) e isso só prova que a banda tem o apoio de outras bandas importantes do cenário e fica a dúvida: Qual era o problema do Matanza? É nítido caro padawan, só pensar.
O Horror Punk está enraizado neste disco como nunca esteve tão presente em outras audições de ‘trabalhos anteriores’ (desculpa, difícil não falar de Matanza INC, sem falar dos trabalhos do ‘falecido’ Matanza). O brilhante é como Vital Cavalcanti conseguiu sugar a proposta e o que todos já sabiam de outros trabalhos apresentados pelo mesmo, é um excelente vocalista, mantendo a pegada falada e rouca, porém com mais vontade de cantar.
Várias faixas facilmente podem ser consideradas os futuros sucessos e próximos a grandes hits do Matanza. “A Cena do Seu Enforcamento”, “Seja o que Satan Quiser”, “Chumbo Derretido”, “Pode Ser Que Eu Me Atrase” e “Para Inferno” são músicas grandiosas e com temáticas que me conquistaram, os riffs de Mauricio Nogueira foram muito bem elaborados, sem falar que o disco fecha muitíssimo bem com “Memento Mori Blues” que em meus ouvidos é como se fosse uma faixa experimental do disco, porém, se lembrar em outras ocasiões a banda já tinha apresentado algo puxado ao Country e talvez seja uma deixa para um próximo disco da Matanza INC.
Sou muito fã do trabalho do Jonas Cáffaro, suas linhas de bateria são coesas, sem frescura, diretas e objetivas. Adicionado ao baixo pesado e groovado de Dony Escobar e suas palhetadas firmes e em horas estridentes, faz com que a cozinha seja muito bem cuidada em todo o disco. Para resumir bem, é um grande retorno de uma banda em que muitos sentiram quando anunciaram que partiriam, é ótimo que voltaram e com melhoras, muitas melhoras aliás.
O disco foi lançado em formato digipack pela Monstro Discos.
FORMAÇÃO
Vital Cavalcanti – vocais
Mauricio Nogueira – guitarra
Marco Donida – guitarra
Dony Escobar – baixo
Jonas Cáffaro – bateria
Jonas Cáffaro – bateria
TRACKLIST
01) Guia para Demônios e Espíritos Obsessoras
02) Seja o Que Satan Quiser
02) Seja o Que Satan Quiser
03) Lodo no Fundo do Copo
04) O Elo M ais Fraco da Corrente
05) As Muitas Maneiras de Arruinar Sua Vida
06) Péssimo Dia
07) Tudo de Ruim Que Acontece Comigo
08) Para o Inferno
09) Chumbo Derretido
10) A Cena do Seu Enforcamento
11) Pode Ser Que Eu Me Atrase
12) Memento Mori Blues
12) Memento Mori Blues