A Macabre Agony é uma banda de Metal formada na década de 90 em São Paulo. O disco “Dry Mankind”, lançado originalmente em 2001, ganhou um relançamento em 2017. Esse trabalho conta com 7 músicas, totalizando 26 minutos de puro som pesado.
A primeira música, intitulada “Apocalypse
Now”, inicia de maneira misteriosa e realmente macabra. Seria uma espécie de oração?
Um canto em árabe? Não posso afirmar. O primeiro som reconhecível que se pode
escutar nessa faixa é a bateria que já chega de maneira destruidora, em seguida
acompanhada pelo baixo e guitarra muito bem trabalhados. Desde o início da
primeira música já é possível perceber que estamos prestes a nos deparar com uma
sequência de músicas pesadas, principalmente quando começa a soar os vocais.
São guturais e rasgados muito bem distribuídos, trazendo uma sonoridade muito
agradável aos admiradores de Metal Extremo. Até aqui se passaram somente 2
minutos e meio de música, e é nessa parte que a banda nos presenteia com um
ritmo acelerado, daqueles que fazem a galera fechar um mosh pit sem pensar duas
vezes.
Now”, inicia de maneira misteriosa e realmente macabra. Seria uma espécie de oração?
Um canto em árabe? Não posso afirmar. O primeiro som reconhecível que se pode
escutar nessa faixa é a bateria que já chega de maneira destruidora, em seguida
acompanhada pelo baixo e guitarra muito bem trabalhados. Desde o início da
primeira música já é possível perceber que estamos prestes a nos deparar com uma
sequência de músicas pesadas, principalmente quando começa a soar os vocais.
São guturais e rasgados muito bem distribuídos, trazendo uma sonoridade muito
agradável aos admiradores de Metal Extremo. Até aqui se passaram somente 2
minutos e meio de música, e é nessa parte que a banda nos presenteia com um
ritmo acelerado, daqueles que fazem a galera fechar um mosh pit sem pensar duas
vezes.
A segunda faixa, chamada “Sarcastic Marvel”, vem
desacelerando o ritmo, trazendo certa melancolia. Novamente vozes bizarras e
incompreensíveis tomam conta da música. Em determinado momento a bateria vem
ajudando a música a se tornar mais acelerada, mas nem assim ela perde o tom
melancólico.
desacelerando o ritmo, trazendo certa melancolia. Novamente vozes bizarras e
incompreensíveis tomam conta da música. Em determinado momento a bateria vem
ajudando a música a se tornar mais acelerada, mas nem assim ela perde o tom
melancólico.
Em seguida temos música intitulada
com o nome da banda “Macabre Agony”. Pode bater cabeça à vontade! A quarta
faixa “Essential” só reafirma o quanto esses vocais são excelentes. A banda também
conta com ótimos músicos.
com o nome da banda “Macabre Agony”. Pode bater cabeça à vontade! A quarta
faixa “Essential” só reafirma o quanto esses vocais são excelentes. A banda também
conta com ótimos músicos.
A quinta composição chama-se “Aborting
the Beast” e nela percebe-se uma pegada bem diferente. Essa música tem algumas “paradas”.
Com determinada frequência a música acalma-se e o vocal é apenas um cochicho, então,
logo em seguida guitarra, baixo e bateria atacam com toda força e o vocal volta
ao rasgado.
the Beast” e nela percebe-se uma pegada bem diferente. Essa música tem algumas “paradas”.
Com determinada frequência a música acalma-se e o vocal é apenas um cochicho, então,
logo em seguida guitarra, baixo e bateria atacam com toda força e o vocal volta
ao rasgado.
O penúltimo som é “Vox
Clamantis” evidenciando o baixo no início da música. É uma faixa bem marcante,
provavelmente uma das melhores músicas do disco. Todos os elementos contidos
nela formaram um conjunto excelente. E para encerrar dignamente esse sequência
de admiráveis músicas, a Macabre Agony nos apresenta “Evil’s Poetic”. Em certas
partes da música o vocal vem com um tom de sofrimento ou sufocamento, fazendo
jus ao nome da banda.
Clamantis” evidenciando o baixo no início da música. É uma faixa bem marcante,
provavelmente uma das melhores músicas do disco. Todos os elementos contidos
nela formaram um conjunto excelente. E para encerrar dignamente esse sequência
de admiráveis músicas, a Macabre Agony nos apresenta “Evil’s Poetic”. Em certas
partes da música o vocal vem com um tom de sofrimento ou sufocamento, fazendo
jus ao nome da banda.
A identidade da Macabre Agony
alterna entre os gêneros Death, Black e Doom Metal. Os componente realizam um
fantástico trabalho na sonoridade das músicas. Os vocais são indiscutivelmente
bons, tanto em gutural quanto rasgado. Em resumo, “Dry Mankind” é um álbum que
merece ser ouvido pelos admiradores de Metal Extremo, é difícil não se agradar
pelo som pesado e cru dessa banda.
alterna entre os gêneros Death, Black e Doom Metal. Os componente realizam um
fantástico trabalho na sonoridade das músicas. Os vocais são indiscutivelmente
bons, tanto em gutural quanto rasgado. Em resumo, “Dry Mankind” é um álbum que
merece ser ouvido pelos admiradores de Metal Extremo, é difícil não se agradar
pelo som pesado e cru dessa banda.
TRACKLIST
1 – Apocalypse Now
2 – Sarcastic Marvel
3 – Macabre Agony
4 – Essential
5 – Aborting the Beast
6 – Vox Clamantis
7 –
Evil’s Poetic
Evil’s Poetic
FORMAÇÃO
Felipe Mras (vocal e baixo)
Ahbyn Gustavo (guitarra)
CURTA MACABRE AGONY NO