A fonte de inspiração, criatividade e potencial parece não se esgotar para a banda catarinense, Ponto Nulo no Céu. Após lançar os excelentes trabalhos em “Brilho Cego” e “Ciclo Interminável“, a banda chega em 2016 (após um hiato e com novos integrantes) com o novo álbum, “Pintando Quadros do Invisível“, não consigo encontrar uma palavra para resumir este, se não um, espetacular.
Formada em 2007, na cidade de Gravatal em Santa Catarina, a banda alcançou grandes vôos, influenciados pelo Metalcore, com pitadas brilhantes de Rap e até Hip-hop, dando assim mais brilho em suas músicas, o que aguça a curiosidade de quem os ouve pela primeira vez, alimentando a vontade de conhecer ainda mais, sendo que ao conhecer mais, muitos não param de ouvir.
Liderada pelo frontman Dijjy Rodriguez desde sempre, logo após o hiato entre o final de 2012 e inicio de 2013 e com uma volta surpreendente no ano de 2014, logo de cara com o single “Fluxo Natural“, desta vez a banda estava acompanhada dos irmãos Taboada, Lucas e Felipe, bateria e guitarra respectivamente, da extinta Prólogo e com o baixista, Fau da banda paulista Fai.
“Pintando Quadros do Invisível“, chega para consolidar a banda de vez no cenário, não que precisasse, afinal já é uma banda bem firmada na cena, mas o álbum foi muito bem elaborado, muito bem pensado e muito bem construído, tendo participações de diversos músicos do cenário underground, como é o caso de Vini Castellari e Caio MacBeserra do Project 46, Keops e Raony do Medulla e o Dj A.N na música de introdução do álbum, o responsável pela produção, masterização e mixagem foi o já consagrado Adair Daufembach, que já produziu outras bandas conhecidas, como Project 46, Antítese, Hangar, John Wayne entre várias outras que aqui poderia citar.
O álbum mistura muita poesia com riffs pesados e cadenciados, a proposta é diferente da já apresentada anteriormente, não pelo fato de tentar mudar a banda, mas sim por serem pessoas diferentes, algo que mesmo assim não perdeu o brilho e muito menos descaracterizou a banda, afinal, manteve o peso, as poesias, a criatividade e a harmonia na banda, só com uma nova roupagem, Lucas trouxe mais peso ainda para a cozinha da banda, acompanhado de Fau, que aparentemente acaricia o baixo com belíssimos grooves, Felipe fez o que ninguém imaginaria, conseguiu manter os riffs pesados que antes eram rezliados com duas guitarras, dono de uma técnica única, deixando até os mais fanáticos fãs da banda boquiabertos, Dijjy com suas poesias e sua presença de palco inigualável, uma nova formação diferente da que estávamos acostumados, porém ainda extraordinariamente original, o que podemos esperar mais desta banda, que pode em frações de segundos nos surpreender?
São doze faixas que começam um novo ciclo, desde sua criação, a Ponto Nulo no Céu incentivou novas gerações, assim como o blog O SubSolo, que tem seu nome em homenagem ao single “SubSolo” contida no álbum, “Brilho Cego“, são com estas novas doze faixas que o Ponto Nulo no Céu dão continuidade a esta nova fase da carreira da banda, com novos horizontes, novos planos, muitas cidades novas a passar e novo público a conquistar, ouça agora mesmo e tenha uma boa e longa viagem, Pintando Quadros do Invisível.
O álbum mistura muita poesia com riffs pesados e cadenciados, a proposta é diferente da já apresentada anteriormente, não pelo fato de tentar mudar a banda, mas sim por serem pessoas diferentes, algo que mesmo assim não perdeu o brilho e muito menos descaracterizou a banda, afinal, manteve o peso, as poesias, a criatividade e a harmonia na banda, só com uma nova roupagem, Lucas trouxe mais peso ainda para a cozinha da banda, acompanhado de Fau, que aparentemente acaricia o baixo com belíssimos grooves, Felipe fez o que ninguém imaginaria, conseguiu manter os riffs pesados que antes eram rezliados com duas guitarras, dono de uma técnica única, deixando até os mais fanáticos fãs da banda boquiabertos, Dijjy com suas poesias e sua presença de palco inigualável, uma nova formação diferente da que estávamos acostumados, porém ainda extraordinariamente original, o que podemos esperar mais desta banda, que pode em frações de segundos nos surpreender?
São doze faixas que começam um novo ciclo, desde sua criação, a Ponto Nulo no Céu incentivou novas gerações, assim como o blog O SubSolo, que tem seu nome em homenagem ao single “SubSolo” contida no álbum, “Brilho Cego“, são com estas novas doze faixas que o Ponto Nulo no Céu dão continuidade a esta nova fase da carreira da banda, com novos horizontes, novos planos, muitas cidades novas a passar e novo público a conquistar, ouça agora mesmo e tenha uma boa e longa viagem, Pintando Quadros do Invisível.