Mais um sábado chegou. Mais uma vez cá estamos, para compartilhar com vocês um pouco de metal nacional. Para tanto, abaixo elencamos algumas bandas que vão do Stoner ao Thrash Metal.


1) Rocinante – Stoner – São Paulo/SP

Uma mistura de Grunge com Stoner, e umas pitadas de experimentação, são palavras que podem definir Rocinante. Levadas groovadas e cadenciadas conduzem o som, que não hesita em fazer uso de efeitos na guitarra. Letras reflexivas e cantadas em português.


2) Caosficina – Thrash / Hardcore – Rio de Janeiro/RJ

Muita técnica e peso no som dessa banda que mistura o HC com um Thrash Metal rápido e sem frescura. A sintonia entre os instrumentos é muito clara, e é possível perceberber que os músicos sabem exatamente o que estão fazendo. Suas letras cantadas em português abordam temas sociais de protesto e e revolta.



3) Soulthern – Heavy Metal – Brusque/SC


Conhecida por sua pegada Heavy Metal com notória influência da velha escola do metal tradicional, o power trio faz história de posse dos instrumentos. Não deixando a peteca cair e mantendo a sua sonoridade constante e bem elaborada, com solos, grooves no baixo e uma bateria presente e marcante. Em maio deste ano lançaram seu primeiro álbum intitulado Riding To The End o qual já se encontra disponível nas plataformas digitais.


4) Lust for Blood – Metal – Taguatinga/DF-


Um grito fervoroso ecoa pelas caixas de som e pelos demais meios sonoros que possam propagar a mensagem de Lust For Blood. Autodefinidos como “Metal” podemos perceber uma forte presença de HC e Thrash Metal Old School em seus riffs, mas sem deixar de lado um bom e velho groove e breakdowns imersivos, somados a letras cantadas em português.


5) Crom – Heavy Metal – São Paulo/SP


A temática de batalhas e guerreiros é a abordagem de Crom. Bateria favorecendo os graves enquanto a guitarra desenha licks e e melodias. O vocal épico entoa as canções dos guerreiros, por vezes harmonizando duetos com a guitarra. Um som pesado e que vale a pena conferir.

Especialista em cybersegurança, acordeonista e tecladista. Entusiasta de fotografia, já foi fotógrafo e redator nos projetos Virus Rock e Opus Creat. Não limitado a um subgênero do metal, tem como preferências: folk metal, doom/sinfônico, death metal, black metal, heavy metal. Gaúcho de coração, valoriza a cultura tradicionalista gaudéria, a qual inspira suas composições nas bandas em que toca. Interesses globais: Música, ciência, tecnologia, história e pão de alho.