Nesse dia 13 de julho é comemorado o dia mundial do Rock, e para mostrar que ao contrario do que as grandes mídias pregam, o Rock/Metal está bem vivo e gerando grandes trabalhos para a cena, então ouça alto e longa vida ao Metal nacional.
01) Zombie Crew- Thrash Metal Toledo/PR
Formada em Toledo no ano de 2011, a banda mistura varais influencias do Thrash Metal, indo de uma pegada mais oitentista, para elementos mais modernos. Estilo este apresentando uma sonoridade muito dinâmica e impossível não bater cabeça ouvindo o seu EP “Rip Your Guts Out”.
02) Kultist – Dark Metal – São Carlos /SP
Provavelmente uma das bandas que mais venho escutando por esses dias. O Kultist une duas das minhas maiores preferencias que são o Metal com pegada do Death/Thrash com o conceito lírico do escritor HP Lovecraft, o terror cósmico ganha forma no primeiro registro da banda The Black Goat. Formam essa horda: Karine Profana (baixista), Yasmin Amaral (guitarrista), Letícia Figueiredo (baterista) de Daniel Pacheco (vocal).
03) Amuro – Black Metal – Florianópolis/SC
Um projeto que foi desenvolvido por Artur Cipriani, que em novembro de 2017 gravou todos os instrumentos e vozes de uma demo com 4 faixas. Entretanto em 2018 com a entrada do baterista Gabriel “Gargamel” Porto o projeto ganha forma, o som do Amuro transita entre cenários do Metal extremo sendo que a escola norueguesa é uma forte influencia como encontramos no single Villain.
04) Low Levels of Serotonin- Death/Doom – Americana/SP
Projeto de Death/Doom formado por Wiliam Gonçalves, músico que teve passagem pelo Desdominus. O que já é uma garantia de qualidade elevadíssima. Completa o duo, o vocalista Guilherme Malosso. Recentemente foi lançado seu trabalho de estreia “Kátharsis”, que une o peso do Death com uma aura de melancolia provocando uma nuvem de pensamentos lúgubres no ambiente.
05) Oxiürus – Grindcore/Crossover – Jacarepaguá/RJ
Com uma proposta inicial de fazer um som muito mais voltado para o Hardcore. Entretanto após algumas mudanças de formação, levaram a banda a abraçar o Grindcore e na minha opinião, foi uma mudança muito benéfica como pode conferir no mais recente trabalho da banda: “Máquina de problemas pessoais e emoções negativas de ultima geração”