E mais uma quinta-feira bate à nossas portas e, com ela, a indicação da nossa redatora Thabata Solazzo de cinco bandas que você simplesmente PRECISA OUVIR ainda hoje!
Com vocês, mais uma edição de nossa coluna especial “Topfive: mulheres no underground”.
Vamos dar um confere? Chega aí!
01) Far From Alaska: Iniciada em 2012, a FFA não tem só uma mulher não, tem logo duas! Emmily Barreto no vocal e Cris Botarelli nos sintetizadores e backing vocals. É difícil definir o som que eles fazem, tem gente que fala que é stoner, tem gente que fala que não… Enfim, saca aí e tire suas próprias conclusões:
02) Necro: Necro é um power trio em atividade desde 2009 onde Lilian Lessa canta, toca baixo e guitarra! A banda é de Maceió e anteriormente era conhecida como “Necronomicon”. Suas influencias passeiam entre o hard rock dos 70’s, a psicodelia e o rock progressivo. Na bagagem, dois discos lançados pelo selo norte americano Hydro-Phonic Records (ainda como ‘Necronomicon’) e diversas apresentações em Alagoas, Sergipe, Paraíba e São Paulo.
03) Elízia: Elízia é uma banda de rock alternativo criada em janeiro de 2014 na cidade de Belo Horizonte. A banda conta com Ana Carolina Sarmento nos vocais e, Em pouco tempo, a banda se firmou como um dos nomes mais atuantes na cena independente de BH, passando por todas as principais casas de show da cidade e participando de importantes festivais da cena independente local.
04) Duna, Brisa e Chama: Duna, Brisa e Chama é uma banda mineira de rock psicodélico com traços marcantes de blues, rock progressivo e stoner em suas composições. Formada atualmente por Merlin Oliveira (Vocais, Guitarra), Daniel Olivetro (Baixo), Jon Alberth (Bateria) e Vinícius Thram (Guitarra), a banda busca criar um som lisérgico e pesado sem barreiras criativas. Agregando elementos e ritmos que vão além do óbvio, oferecem um som ora suave, ora explosivo, mas sempre intenso.
05) Stoned Wolf: A banda Stoned Wolf (Uberaba/MG) foi formada em novembro de 2011, por: Lucianne Machado (voz), Rogério Domini (guitarra), Fabiano Zoreya (baixo) e Renato Lima (bateria) com a proposta de fazer um som calcado nos anos 60 e 70, porém mixado com a modernidade do século XXI.
E aí, gostou? Deixe suas indicações nos comentários!