‘Crônicas do Underground’ é o caloroso e definitivo manifesto do Mattilha, que expõe paixões, sufocos, angústias, glórias e perseverança. O segundo álbum da carreira de intensos oito anos do quarteto paulistano, lançado nas principais plataformas digitais em parceria com o selo e produtora de Loudfactory, refina a amálgama do hard rock com o heavy metal, exaltado por meio de letras fortes sobre o próprio ofício na música e temas cotidianos, cantadas em português. Ouça aqui: https://ONErpm.lnk.to/Mattilha.



Gabriel Martins (voz), Victor Guilherme Firmino (guitarra), Andrews “Andy” Einech (baixo), Ian Martini (bateria) estão, mesmo, afiados em ‘Contos do Underground’. São 9 faixas, algumas diretas e retas, outras com peso extra, além de baladas, no entanto, todas canções com jogo pujante entre baixo, bateria e guitarra.

Com o famigerado – mas verdadeiro e suado – amadurecimento, o ataque do Mattilha em ‘ Crônicas do Underground’ é certeiro, reforçado em diversas músicas com integrantes de bandas que trilham juntos a rota do rock autoral independente.

Fábio Laguna (Angra, Hangar) toca órgão em ‘Cachorro Louco’. Os amigos de longa data da Sioux 66 participam em ‘Sem Tempo Ruim’, que celebra uma parceria de mais de 5 anos. Já na balada ‘Pronto pra Rodar parte 2’ conta com a voz de Cyz Mendes, que ganhou destaque nacional no programa Canta Comigo, da Record, além de cantar no álbum ‘Ópera das 12 flores amarelas’, dos Titãs.

O álbum transmite o Mattilha da estrada nos últimos anos; que se dedica ao extremo, como espirito de banda grande, mesmo, para ser autêntico e relevante na cena do rock pesado brasileiro”, exalta o quarteto. É uma carreira que contabiliza quase 200 shows, passando por 7 estados e mais de 40 cidades diferentes. Os números na internet também são expressivos: 3.700 milhões de plays só no Spotify e no YouTube.

‘Crônicas do Underground’ é o resultado de um processo criativo de quatro anos, gravado, produzido, mixado e masterizado nos estúdios Loudfactory e no Mr. Som Studio por Wagner Meirinho e Tiago Assolini. A concepção gráfica do álbum é assinada por Mauricio Leone, apostando na linguem HQ. A referência aos seriados do Netflix tem chamado bastante atenção sobre a identidade visual da banda.

SHOW DE LANÇAMENTO

‘O show de lançamento de ‘ Crônicas do Underground’ acontece dia 11 de agosto, em São Paulo, na quinta edição do próprio festival Canil Fest, no Olga 17 (Barra Funda), na companhia das bandas Sioux 66 e Forte Nortes.   

TOUR

As primeiras datas da Crônicas do Underground Tour 2018 estão agendadas. Após o show de lançamento do álbum, o Mattilha toca em Santos (24/8) e depois Araucária/PR (8/9). O quarteto tem pela frente mais 10 shows, entre a capital paulista e o interior. Tem Mogi das Cruzes (14/9), Campinas (15/9), Ribeirão Preto (5/10), Araçatuba (6/10) e de volta a São Paulo no dia 11/10. A tour recomeça em Bauru (12/10), vai para Marília (19/10), São José do Rio Preto (27/10), mais uma vez São Paulo (21/10) e, até o momento, tem como show derradeiro o de Mococa (10/11).

Para esta turnê, uma ausência. O baterista, compositor e membro fundador Ian vai passar alguns meses fora do Brasil a trabalho e, no lugar, a banda convocou um amigo de longa data que há anos já acompanha o Mattilha, Roger Katt.

Acesse as redes sociais do Mattilha para conferir o local, hora e bandas convidadas em cada uma das apresentações da Crônicas do Underground Tour 2018: www.facebook.com/BandaMattilha, www.instagram.com/mattilha_crew e https://twitter.com/mattilha.

Tracklist:
1 – Crônicas do Underground (intro) ft. JP Corsini
2 – Bico Sujo
3 – O Ritmo e o Corre
4 – A Carne é Fraca
5 – Cachorro Louco feat. Fabio Laguna
6 – Qual é o seu Veneno?
7 – Depois das 3 (Rua Augusta)
8- Pronto pra Rodar pt 2 feat. Johaine e Marcos Marques
9 – Sem Tempo Ruim  feat. Sioux 66

Fonte: Tedesco Comunicação

Gremista, catarinense, gamer, cervejeiro e admirador incessante do Rock/Metal. Tem como filosofia de vida, que o menos é mais. Visando sempre a qualidade invés da quantidade. Criou o site 'O SubSolo" em 2015 sem meras pretensões se tornando um grande incentivador da cena. Prestes a surtar com a crise da meia idade, tem a atelofobia como seu maior inimigo e faz com que escrever e respirar o Rock/Metal seja sua válvula de escape.