Banda precisa de rótulos ?, de um gênero especifico ?, se necessariamente precisa eu
não sei, mas sei que a Dom Pescoço não tem, seu som exibe uma brasilidade sem igual, misturado ritmos, elementos que tornam a banda única e com uma
sonoridade muito rica, usam jogadas incríveis nas canções, soam como uma poesia, cheia de suingues envolventes e dançantes.
Pescoço surgiu na zona rural de São José dos Campos – SP, forjaram sua
identidade musical junto à natureza, com ritmos latidos, psicodelia e
brasilidade, uma riqueza enorme nas canções que te fazem viajar nos devaneios
da mente. A própria banda se auto-rotula como Tropsicodelia, tiveram que criar um gênero novo
para rotular a banda, e
conseguiram, na verdade não, No entanto, a graça foi abrir a percepção musical do que é ou não é,
pois não há nada fechado. É tudo plural e misturado. Poderiam dizer que é
apenas música brasileira, mas está aberto para a imaginação das pessoas criar o
que seria tropsicodelia: pode ser muitas coisas, basta sonhar. Talvez uma
mistura de ritmos e trejeitos latino-brasileiros de se fazer música, que são um
tanto de coisas juntas e assim difíceis de definir.
Lançaram um EP e já fizeram inúmeros shows dos
quais podemos citar os destaques: Festival de Música Brasileira (Itajubá),
Hocus Pocus Estúdio & Café (SJC), Cine Santana (SJC), Estúdio Wasabi (SJC),
Pq. Vicentina Aranha (SJC), Casa Plural (SJC), SESC SP (Rio Preto, SJC e
Santana), SESI SP (SJC e Taubaté), Virada Cultural Paulista 2015, AVD Disco
Voador (Rio Claro), 16o FEIA (Campinas), Photozofia (SFXavier), Coletivo Viela
(Caçapava), Sensorial Discos (SP), Circo Paratodos (SP), Funarte SP (SP),
Semana Internacional de Música de SP.
qualidade, pois o Brasil é muito rico em cultura, e bandas como esta precisam
ser desbravadas e apreciadas por todos, sem restrições, censuras e devem ser
passadas adiante.
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