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Fenrir’s Scar surpreende com mistura de Heavy Metal e Samba em “The Queen of the Seas”

No dia 02 de fevereiro celebrou-se o Dia de Iemanjá no Brasil, e nesta mesma oportunidade a Fenrir’s Scar anunciou o lançamento de The Queen of the Seas em homenagem à orixá, que foi disponibilizado no dia 17 de fevereiro, sexta-feira de carnaval, celebrando a mistura do Samba com o Heavy Metal, surpreendendo a todos os fãs acostumados a tradicional sonoridade do Gothic Metal e do Metal Alternativo da banda, que para sua nova música incorpora elementos típicos do Candomblé e da Umbanda ao ritmo de sua composição.

Ouça The Queen of the Seas abaixo:

Iemanjá é a orixá mãe que reina nos mares, cultuada nas religiões de matriz africana no Brasil. Seu nome vem da expressão do idioma yourubá, “Yéyé Omó Ejá”, que numa tradução literal seria algo como “mãe cujos filhos são peixes”.

Assim como a canção Heal You, lançada pela banda em 2019, The Queen of the Seas também contém trechos cantados em português, porém, diferente da anterior, dessa vez as passagens em nosso idioma serão cantados por André, e não por Desireé.

“Aqui, as ondas quebram em seu nome, Odoyá Janaína”, celebra a letra da música.

Fundada em 2015, a Fenrir’s Scar é um Duo de Alternative Gothic Metal formado pelo casal Desireé Rezende e André Baida. A banda lançou em 2017 o seu primeiro álbum, auto-intitulado, e desde então vem disponibilizando singles que farão parte de seu segundo disco, Love | Hate | Hope | Despair, a ser lançado na íntegra ainda em 2023.

Sobre The Queen of the Seas, Desireé comentou:

“The Queen of the Seas é sobre encontrar conforto na espiritualidade. Eu sempre tive uma relação conturbada com esse tema, mas depois que me descobri filha de Iemanjá consegui encontrar esse conforto que tanto procurava, e a música fala sobre isso. Ela nasceu de um sonho que tive com a Rainha do Mar, e os versos cantados eram palavras que ecoavam na minha cabeça quando despertei”.

André Baida adicionou:

“A bateria e percussão criada pelo Icaro Ravelo agregou ritmos brasileiros, com o nosso gothic alternative metal e foi fundamental pro desenvolvimento dessa atmosfera que idealizamos. Assim como o trabalho do nosso produtor Fabiano Negri que nos ajudou a dar essa cara de “samba metal” na música”.

“Foi desafiador trabalhar nessa música e explorar sons e ritmos que são tão distantes do rock e metal. Mas no final ficamos felizes e satisfeitos com o resultado. É algo bem diferente do que a gente já fez até agora, espero que o público ouça com carinho”, finalizou André.

The Queen of the Seas é uma composição de Desireé Rezende e André Baida, com percussão e bateria por Icaro Ravelo, solo, piano, violão por Fabiano Negri. Fabiano Negri também assina a produção, mixagem e masterização da música, assim como todas as demais faixas do álbum, gravadas no Estúdio Cultura Pop, em Campinas-SP.

Confira também a música através do canal da banda no YouTube:

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A Hell Yeah Music Company surgiu em 2020 a partir do sonho de dois amigos, Luis Fernando Ribeiro e Leandro Abrantes, que se conheceram há 15 anos por meio do Heavy Metal e tomaram-no como trilha sonora de suas vidas e matéria prima de sua arte. Respeito, valorização, criatividade e amor pelo que fazemos são nossos pilares. A #HYMC nasceu para quebrar padrões, ignorar estereótipos e dar suporte às bandas brasileiras que compartilham do mesmo sonho que nós. Baseada em Florianópolis, SC, a Hell Yeah atende bandas de todo o Brasil e de Portugal. Hell Yeah Music Company, música como experiência.