Megalomania, paranoia e superação são as palavras que definem a nova fase do músico e compositor paulistano Ricardo Guimarães. Após período de pausa criativa, o jovem também conhecido como ‘otaldoguimaraes’ volta acompanhado de nova banda, os Nadahypes, e prepara seu álbum de estreia, uma obra totalmente concebida dentro das madrugadas da cidade de São Paulo.
Em 2012 ganhou o festival de música da Universidade São Judas Tadeu e no ano seguinte produziu duas faixas com Augusto Albuquerque, personagem consagrado da música brasileira e que já excursionou com artistas como Carlinhos Brown, Fafá de Belém e Moraes Moreira.
Em 2014 e 2015, uma única novidade – a canção ‘Ína’ – que ganhou atenção devido a sua sonoridade mais elétrica e agitada com relação aos outros singles lançados até aquele momento.
O cd de estréia de Ricardo Guimarães intitulado “Subversivo”, que tem previsão de lançamento para agosto desse ano, traz uma atmosfera soturna e é influenciado por Tears for Fears, Arctic Monkeys, Johnny Cash e Nirvana. Além dos já citados, todos da banda também ouvem muita música nacional. Bandas como Medulla e Autoramas são fortes influências. O importante, segundo palavras do próprio Ricardo, é comunicar: “gosto da canção, daquilo que tem apelo popular, daquilo que faz sucesso e move cada geração. Isso é sincero e urgente para mim’.
O trabalho foi produzido no estúdio Zero por Paulo Roberto Albino e o carro-chefe é a faixa ‘Eu não vou morrer’, que traz o melhor dos dois mundos: uma melodia pop aliada a um arranjo cheio de microfonias e dissonâncias. Outras faixas do álbum, como ‘Rua Augusta’ e ‘Ilegal’ já foram apresentadas ao público em uma série de vídeos acústicos gravada em junho desse ano.
Confira aqui a série de vídeos das músicas já lançadas: https://goo.gl/ze88P5
Por: Geração Y
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