Power trio goiano mostra evolução e mente aberta em 11 faixas em novo disco, lançado pela Abraxas Records

Diversificar, sair da ‘caixa’ e se deparar com um material totalmente diferente do corriqueiro é uma dinâmica comum para bandas que entram de corpo e alma no processo de atingir um novo patamar, evoluir. Foi assim com a Overfuzz em Signs of Reality, lançado neste início de novembro pela Abraxas Records no streaming. Confira: https://sl.onerpm.com/2618057606.

Signs of Reality é ainda mais ousado do que o cultuado debute do power trio, Bastard Sons Of Rock ‘n’ Roll. Nesta nova empreitada, Brunno Veiga (guitarra/vocal), Bruno Andrade (baixo) e Victor Ribeiro (bateria) buscam diferentes texturas, mesclam sonoridades e direcionam as músicas para um rock n’ roll entrelaço ao blues, ao stoner, uma referência ou outra ao punk e sem medo do groove.

“Procuramos nos libertar, sem barreiras para o nosso role. Fomos longe. Nos anteriores, é possível sentir uma veia mais roqueira crua, que é marca da banda, mas nesse exploramos a musicalidade como um todo, sem setorizar”, conta Veiga.

O vocalista afirma: é o trabalho mais maduro da Overfuzz, um álbum pensado em direção à evolução. “São texturas diferentes, mais versáteis, aprendemos a usar de forma mais ampla as nossas qualidades”. E crava: “O que importa é ficar sonzeira e ponto final”.

SIGNS OF REALITY TOUR – NOVEMBRO:
07/qui – São Paulo (SP) – Casa do Manchah
08/sex – São Bernardo do Campo (SP) – Casamarela
09/sáb – São Paulo (SP) – FFFront
10/dom – Mogi das Cruzes (SP) – Overdrive
14/qui – Rio de Janeiro (RJ) – Audio Rebel
15/sex – Nova Friburgo (RJ) – Dead Bird Estúdio
16/sáb – Belo Horizonte (MG) – Incógnita Lab
17/dom – Serrana (SP) – CECAC
23/sáb – Porangatu (GO) – Festival Goyazes
24/dom – Goianésia (GO) – Mão Ribada Estúdio

Fonte: Tedesco Comunicação

Gremista, catarinense, gamer, cervejeiro e admirador incessante do Rock/Metal. Tem como filosofia de vida, que o menos é mais. Visando sempre a qualidade invés da quantidade. Criou o site 'O SubSolo" em 2015 sem meras pretensões se tornando um grande incentivador da cena. Prestes a surtar com a crise da meia idade, tem a atelofobia como seu maior inimigo e faz com que escrever e respirar o Rock/Metal seja sua válvula de escape.