Início Destaque As histórias fantásticas e suas influências – DDC #06

As histórias fantásticas e suas influências – DDC #06

Foto: Uillian Vargas

É incrível como podemos entrelaçar ficção com realidade e tirar grandes ensinamentos, e isso se vê em diversas histórias por aí a fora. Seja em metáforas pelos filósofos criando analogias com suposições fantasiosas ou algum filme ou história em quadrinhos que tragam essa similaridade com o mundo real.

No Heavy Metal obviamente não seria diferente e é incrível como esse mundo fantasioso inspira e inspirou grandes bandas e artistas. Assim como, nos inspirou e nos tornou mais curiosos.

Pois me diz aí: quando que você não leu uma HQ e não fez várias associações com o cotidiano? Aposto que milhares de vezes, indiferente do herói ou universo que estivesse lendo.

Indo de encontro a este mundo se torna impossível não mencionar a importância da trilogia criada pelo lendário Tolkien e o seu O Senhor dos Anéis! Escrito entre 1937 e 1949 a obra se tornou uma referência não só literária, mas sim para diversos musicos que beberam em suas fontes, trazendo para o público seus contos enigmáticos, fantasiosos, mas que casam perfeitamente com nossa realidade.

Quando se fala em Tolkien muitos já associam os alemães do Blind Guardian que honram até hoje as obras do escritor, mas muitos se esquecem dos americanos do Savatage e o fanatismo de Jon Oliva por essas obras, expressada em seu maior clássico: “Hall of the Mountain King” de 1987. Um relato fidedigno a história de O Hobbit escrito em 1937, praticamente uma trilha sonora a está leitura genial do escritor africano e que deveria ter se tornado a trilha sonora em sua versão cinematográfica.

Quantas letras, álbuns e nomes de banda o mundo fantasioso de Tolkien inspirou, emocionou e nos encantou!

Ele é apenas um dos exemplos de outros milhares que influenciaram a música e nossas vidas, fazendo-nos encontrar alentos e certos entendimentos para diversas situações, não apresentando uma solução, mas sim nos fazendo pensar e refletir o modo como vivemos e enxergamos o mundo.

Muitos falaram que não seria possível ou que não teria "talento" para isso. Ironia do destino ou não, cá estamos há mais de uma década mantendo-se firme e relevante como um dos melhores redatores do Brasil. Estando também a frente de diversas produções de eventos e assessorando os maiores shows do som pesado mundial em suas vindas ao RS. Gaúcho, Pai da Maria Eduarda e apaixonado por Heavy Metal, Jazz, café e cerveja!