O Anima Mea tem uma facilidade incrível para compor e suas melhores músicas são inspiradas em histórias reais. Uma das coisas fantásticas em nós, seres humanos, é a nossa capacidade de descobrir forças que, até então, não imaginávamos ter. O interessante é que, geralmente, isso ocorre nos momentos mais difíceis pelos quais passamos.


Sobre o tema da música, Daniel Valadão comenta: “Nossa nova canção é uma homenagem à palavra “força” e a alguns dos vários dos conceitos que ela abarca.





Segundo o vocalista da banda, a inspiração inicial para a música foi uma entrevista da emblemática cantora Elza Soares. “Vi uma vez uma entrevista em que ela relatava a dor da perda de três filhos e a dor de ver o marido sucumbir ao alcoolismo, mas, ainda assim ela ainda conseguia sorrir e aquilo para mim foi uma demonstração de muita força.” Ainda segundo Valadão, “as duas estrofes iniciais foram escritas segundos após o término da entrevista. Apartir dos versões iniciais, decidi “brincar” com os vários conceitos da palavra“.


Lembrando que a sonoridade da Anima Mea se inspira em muitos artistas do Mpb, mas, independente de influências de outros artistas, histórias de superação estão muito presentes nas canções da banda. 


Os letristas Sidney Braga, e o próprio Daniel Valadão, têm essa facilidade de expressar em letra e música, situações e sentimentos que muitos de nós passamos ou vivemos.


Além dessa notória competência que ambos apresentam, a banda conta com a produção musical de Ronilsinho Moreno, uma dos mais talentosos produtores de Minas Gerais. 


Os ingredientes do sucessos estão todos aí!


Você pode ouvir “A Força” na plataforma Palco Mp3, em breve sendo disponibilizado em todas as principais plataformas de streaming. Ouça agora: 
https://www.palcomp3.com/animamea/a-forca/

Gremista, catarinense, gamer, cervejeiro e admirador incessante do Rock/Metal. Tem como filosofia de vida, que o menos é mais. Visando sempre a qualidade invés da quantidade. Criou o site 'O SubSolo" em 2015 sem meras pretensões se tornando um grande incentivador da cena. Prestes a surtar com a crise da meia idade, tem a atelofobia como seu maior inimigo e faz com que escrever e respirar o Rock/Metal seja sua válvula de escape.