O Metrópole Locomotiva foi formado no primeiro carnaval do milênio por “um grupo de moleques de quinze anos” que tinham o Rock ‘n Roll e o tempo livre como principais coincidências. Algum tempo depois, alguns descobriram a poesia, música brasileiras e diversas vertentes do bom e velho Rock n Roll, procurando assim criar sua sonoridade própria, mesclando o Rock Alternativo que expressa fidedigamente seus sentimentos, com suas poesias e letras cheias de energias.




Entre erros e acertos, patadas corrosivas e glórias, há mais de dez anos estes agora ex-moleques vivem este projeto por amor à música e aos desabafos que ela proporciona. Junto disso, acabam de lançar seu novo videoclipe da faixa “Agosto” uma música com bons riffs e um vocal tão calmo, que é perfeito para relaxar no sofá ouvindo a música.

O videoclipe é muito bem produzido, uma mistura de desenhos da cidade de Brasília com a aparição dos integrantes da banda, unidos de seus amigos como plateia e uma dançarina super talentosa dando brilho ao video.




Ficha Técnica: 

Plateia:
Bruna Alves, Daniel Galvão, Gabriela Saraiva, Giovana Lizana, Leonardo Vieira, Letícia Campos, Luana Carneiro, Luciana Tavares, Marcelo Mincarelli, Marília Kirjner, Marina Menezes, Nathália Mattos, Paulo Wendeslau, Rafael Pereira e Rayssa Almeida.

Dançarina:
Luciana Tavares

Metópole Locomotiva: Daniel Kirjner, Eduardo “Matosão” Lourenço, Emerson “Maizena” Barros, Luiz Esteves

Vocalistas Convidados: Rafael “Suci” Alencar, Paulo Bastos

Ana Rabelo: Assist. Fotografia & Still
Analice Souza: Produtora
Chico Acioli: Direção geral, Roteiro, Animacão
Letícia P. Campos : Assistente de Producão
Pedro Stoeckli: Diretor de Fotografia
Tiago de Aragão: Diretor de Fotografia

Realizacão: Pupila Gustativa
Gremista, catarinense, gamer, cervejeiro e admirador incessante do Rock/Metal. Tem como filosofia de vida, que o menos é mais. Visando sempre a qualidade invés da quantidade. Criou o site 'O SubSolo" em 2015 sem meras pretensões se tornando um grande incentivador da cena. Prestes a surtar com a crise da meia idade, tem a atelofobia como seu maior inimigo e faz com que escrever e respirar o Rock/Metal seja sua válvula de escape.